No Congresso IN24, o foco também estará na longevidade das terapias em reabilitação oral.
Antes, confira três fatos principais para vocês se prepararem:
Porque é importante fazer o acompanhamento longitudinal em reabilitação oral?
Os acompanhamentos (follow-ups) podem ser curtos, médios ou longos. As respostas (e as complicações) dos tratamentos costumam surgir nos acompanhamentos longos, porque o nosso organismo varia ao fornecer esses indicativos. É a experiência clínica além dos livros texto.
Entretanto, nas situações onde o diagnóstico inicial foi correto, as terapias utilizadas foram efetivas, e a cooperação dos pacientes foi exemplar ao longo dos anos, dificilmente teremos complicações grandes.
Que tipos de complicações surgem no follow-up longitudinal em reabilitação oral?
As complicações podem ser mecânicas e/ou biológicas. Nas próteses sobre dentes, cárie e doença periodontal são as mais comuns, seguidas pelos problemas endodônticos. Nas próteses sobre implantes, podemos observar desde o afrouxamento/soltura dos componentes, passando pela trinca ou fratura nas restaurações.
Do ponto de vista periodontal, recessões gengivais e as falhas nos enxertos ósseos.
Com relação aos implantes dentários, leve sangramento, recessão periimplantar, e às vezes, a perda da fixação.
Quais os tratamentos para essas complicações?
No follow-up longitudinal em reabilitação oral, os tratamentos podem ser conservadores (em periodontia, controle químico e mecânico de placa, raspagem e alisamento radicular) ou invasivos (por exemplo, cirurgias plásticas periodontais e peri-implantares corretivas com enxertos de tecidos moles e duros, a remoção das roscas dos implantes ou até mesmo a explantação das fixações).
Agora, confira quem é quem no primeiro dia do IN24 sobre esses temas:
Curso de imersão (16:30-18:30h) - Julio Joly, Paulo Mesquita, Robert Carvalho - Viva a Perio-Implantodontia! Estética e estabilidade - 20 anos de história e resultados previsíveis.
Mesa Redonda (14:00-18:00h) - Ueli Grunder, William Frossard, Wilson Sendyk, Marcos Motta - Acompanhamento longitudinal: o que deu certo e o que não deu.
Nas redes:
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