Uma parceria entre os Departamentos de Ortodontia das Universidade de Viena, Áustria e Malmö, Suécia, mostra que o contorno e a espessura do rebordo alveolar são menos desenvolvidos em indivíduos com agenesia do incisivo lateral, bilateral e em sítios onde os incisivos haviam sido extraídos.
Ao analisarem os cortes transversais de 101 tomografias feixe cônico em pacientes com agenesia uni e bilateral dos incisivos laterais, os pesquisadores também observaram que a curvatura na porção vestibular também é ainda mais significativa na agenesia bilateral do que na agenesia unilateral.
Esta é mais uma contribuição para o estudo do desenvolvimento da maxila, já que os pesquisadores reconhecem a multiplicidade de fatores no processo e a escassez dos dados já publicados.
Entretanto, o estudo tem implicações diretas no planejamento de implantes osseointegrados, principalmente no processo de decisão entre o aumento prévio com biomateriais para compensar a curvatura do rebordo alveolar e a realização de cirurgias guiadas em sítios com agenesia.
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